Dificuldades no acesso à educação, à saúde e mesmo à água potável, além de preocupações com conflitos fundiários, marcam a vida de uma população de cerca de 150 pessoas que vivem na comunidade remanescente quilombola da Batateira, na ilha de Tinharé, município de Cairu, Baixo Sul da Bahia.
O relato dos problemas pelos nativos foi a tônica da visita do Grupo de Trabalho Interinstitucional do Baixo Sul, coordenado pela Ouvidoria Cidadã da Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE/BA), que esteve no local na última quinta-feira, 16. A visita se insere no esforço do Grupo que atua buscando assegurar os direitos humanos e fundamentais de comunidades vulneráveis neste território de identidade baiano que é um dos principais destinos turísticos do estado.
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