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Curso sobre Inteligência Artificial debate inovações tecnológicas na Defensoria

07/08/2025 04:08 | Por Larissa Santos
Curso sobre Inteligência Artificial debate inovações tecnológicas na Defensoria
Curso sobre Inteligência Artificial debate inovações tecnológicas na Defensoria

Fotos: Mateus Bonfim

Nesta quinta-feira (07), a Defensoria Pública da Bahia (DPE/BA) promoveu o curso “Inteligência artificial generativa aplicada à Defensoria Pública e Oficina prática de JUS IA”. O evento, realizado pela Escola Superior (ESDEP), reuniu defensores(as) públicos(as), servidores(as) e estagiários(as) para discutir o impacto da Inteligência Artificial no setor jurídico e o futuro dessa tecnologia para o desenvolvimento das atividades na instituição.

Para o defensor público Pedro Fialho, coordenador de Tecnologia da Informação e Inovação, o evento marca um passo importante na integração da tecnologia com os serviços jurídicos. “Estamos no evento de lançamento da JUS IA. Ela é uma ferramenta de Inteligência Artificial com um nível maior de segurança no que diz respeito à consulta de jurisprudência, com uma boa capacidade de produzir textos e elaborar pesquisas dentro das nossas necessidades de trabalho, para alcançar melhores índices de eficiência naquilo que fazemos”, afirma.

A programação do curso incluiu palestras sobre os fundamentos e conceitos de Inteligência Artificial, com uma abordagem especial para aplicações práticas de IA generativa. Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o projeto Jus IA e as possibilidades de aplicação da ferramenta, aprimorando a gestão e o atendimento às demandas da população.

De acordo com o defensor público e palestrante Eduardo de Abreu, as novas tecnologias representam um avanço importante para a instituição. “É uma funcionalidade que vai trazer muito benefício para toda a instituição, trazendo mais produtividade, mais efetividade e fazendo com que a gente consiga atingir mais assistidos e todo o nosso objetivo institucional”, comentou.

O curso foi uma oportunidade de discutir não apenas o impacto imediato da Inteligência Artificial na rotina da Defensoria Pública, mas também as perspectivas futuras dessa tecnologia no setor jurídico. “A gente entende o processo de capacitação como contínuo. Ele não se encerra hoje, nem se iniciou hoje, mas eu acho que hoje a gente tem um grande momento porque entregamos à carreira uma ferramenta específica”, finaliza Pedro Fialho.