COMUNICAÇÃO

Campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher conta com apoio da Defensoria

24/11/2010 17:44 | Por

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Entre os dias 20 de novembro e 12 de dezembro acontece a 19ª edição da Campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. A campanha acontece simultaneamente em 159 países e tem como foco o fim da violência contra a mulher e pessoas LGBTTI – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Intersexuais. Para contribuir com as atividades, a Defensoria Pública da Bahia participou na manhã desta segunda-feira (22), do I Encontro dos Núcleos de Práticas Jurídicas da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), realizado na sede do Ministério Público Estadual, em Nazaré.

Voltado para estudantes do curso de Direito da universidade e público interessado, o Encontro teve como foco discutir aspectos jurídicos envolvendo mulheres e a comunidade LGBTTI. A defensora pública e diretora da Escola Superior da Defensoria Pública – Esdep, Célia Padilha, representando a defensora pública geral do Estado da Bahia, Tereza Cristina Ferreira, compôs a mesa de abertura falando sobre o papel da Defensoria Pública no Estado e ressaltando a importância da realização de evento com esta temática. “É de grande relevância tratar desse tema dentro do ambiente acadêmico, pois esses estudantes serão os profissionais de amanhã e assim estaremos formando cidadãos conscientes e preocupados com uma sociedade mais justa, igualitária e sem discriminação”, pontuou a diretora.

A vice reitora da Uneb, Amélia Tereza Maraux, agradece o apoio da Defensoria Pública no evento e esclarece que o papel da universidade é promover a reflexão nos alunos. “A universidade forma pessoas e precisamos romper com essa barreira de violência que sofrem as mulheres e pessoas LGBTTI, diante de uma matriz histórica que trata esses públicos de forma desigual e uma heterosexualidade compulsória”, pontuou. O representante do corpo discente Tácio Gama, acredita que iniciativas como esta aproxima o aluno do verdadeiro papel que terão enquanto profissionais. “De que adianta apenas a teoria se não aplicarmos? Temos que colocá-las em prática no nosso dia-a-dia e discutirmos isso com nossos professores e colegas nos permite abrirmos horizontes e buscarmos uma sociedade mais atuante no combate a qualquer tipo de violência”, ressaltou recebendo o apoio dos colegas.

A programação segue até hoje (23) no auditório do MP e até 10 de dezembro na Uneb com palestras, mesas-redondas, exibição de filmes, oficinas e eexposição fotográfica. Compuseram a mesa também a representante da Secretaria da Promoção da Igualdade, Luiza Bairros; a promotora Márcia Teixeira, representando o MP; o pró-reitor de pesquisa e ensino de pós-graduação, José Rocha; a professora Tânia Miranda, representando o Secretário de Educação; a vereadora Edilene Paim, da Liga Brasileira de Lésbicas; a coordenadora do Núcleo de Estudos de Gênero e Sexualidade (Diadorim, Suely Messeder; e Ana Rios, coordenadora do Centro de Referência Loreta Valadares.

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