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Na estreia do Plantão de Carnaval 2025, Defensoria leva orientação e direitos pra rua

Defensoria abre o carnaval com visitas institucionais, participação da abertura oficial da festa, bloco contra violência e encontro com a ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo
27/02/2025 10:02 | Por Moysés Suzart
Na estreia do Plantão de Carnaval 2025, Defensoria leva orientação e direitos pra rua

Com o abadá verde, a Defensoria Pública colocou o bloco na rua neste primeiro dia de carnaval na Bahia, ano que se comemora os 40 anos do axé e, claro, o quadragésimo ano da DPE/BA.

Começamos o primeiro dia de folia com visitas em diversos setores, como os Centros de Acolhimento, Aprendizagem e Convivência (CAACs), que acolhem filhos e filhas de catadores e ambulantes durante o carnaval. Também visitamos cooperativas de coleta seletiva e blocos. 

Na área penal, foram realizadas visitas nos Postos Policiais Integrados, Centrais de Flagrantes e Delegacias Territoriais, buscando verificar a relação de presos(as) custodiados(as) nas unidades, além de identificar possíveis irregularidades.

No final da manhã, a Defensoria fez parte integrante do lançamento do Plantão Integrado dos Direitos Humanos, com a presença da ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, que enfatizou na sua fala a importância da Defensoria na Garantia de Direitos. 

“Em todos os estados temos uma defensoria, defensores e defensoras públicas que estão comprometidas com esta agenda. Viva a Defensoria! Viva o carnaval da Bahia!”, disse a ministra, no seu discurso. Ao todo, 200 profissionais atuam no Plantão Integrado dos Direitos Humanos, que se dedicam à orientação e ao encaminhamento de denúncias dos foliões. A DPE/BA faz parte deste plantão. 

Também acompanhamos a abertura oficial no carnaval, com a presença de autoridades e vozes marcantes do Axé Music, como Carlinhos Brown, Sarajane, Ricardo Chaves, Daniela Mercury, Grupo Olodum, representantes de grupos de afoxé, entre outros. 

Para encerrar a primeira noite, a Defensoria acompanhou o bloco Tô na Rua, Mas Não Sou Sua, que teve como lema carnaval é festa. Respeito é regra. Com mais de 100 integrantes, incluindo mulheres vítimas de violência, o bloco afro saiu na Avenida pregando respeito e a não violência.