COMUNICAÇÃO

Ouvidoria geral e Grupo Operativo fazem primeira reunião de 2014

24/04/2014 19:52 | Por

A ouvidoria geral da Defensoria Pública da Bahia realizou nestas quinta, 10, e sexta-feira, 11, a primeira Reunião Ordinária do Grupo Operativo. O encontro aconteceu na Casa Betânia, entidade ligada à Igreja Católica, em Itapuã, e reuniu representantes de diversos municípios, principalmente daqueles em que existem unidades da Defensoria.

O grupo operativo (GO) é formado por representantes da sociedade civil, principalmente nos municípios onde existem unidades da Defensoria. Eles são eleitos pela comunidade. A ouvidora geral é eleita para um mandato de dois anos, podendo ser reeleita por igual período.

Na abertura do evento, a ouvidora geral, Tânia Palma, que já cumpre o seu segundo mandato, explicou aos presentes os objetivos do encontro e os temas que seriam debatidos durante os dois dias. Fez uma breve explanação sobre a atuação da ouvidoria e da Defensoria Pública.

A representante da defensora pública geral, subcoordenadora da Especializada de Proteção aos Direitos Humanos, Bethânia Ferreira, também participou do encontro. Disse que os assuntos ali debatidos seriam levados ao conhecimento da administração superior da Defensoria.

"Para mim é um grande prazer estar participando deste encontro, pois vejo como uma forma de ampliar a nossa experiência nesta relação. E dizer, antes de mais nada , que a Defensoria é, por origem, a casa do povo. Ele é, sem dúvida, a razão da nossa atuação", destacou.

A defensora pública, Cristina Ulm, vice-presidente da Associação dos Defensores Públicos da Bahia (ADEP-BA), representando a entidade, deu as boas-vindas aos participantes e posicionou-se ao lado de suas reivindicações. Ela reconheceu a importância deste trabalho de aproximação da Defensoria e a sociedade civil, ressaltando o papel da ouvidoria no processo. O defensor Clériston Cavalcante também participou na manhã da sexta-feira.

"A reunião foi muito positiva, pois articulou pontos importantes do nosso mandato, como a construção de agendas afirmativas nos municípios, de cobrança e divulgação da Defensoria, apesar das dificuldades. Foi uma vitória da ouvidoria, no sentido de sermos reconhecidos pela Instituição, de construir este diálogo", avaliou a ouvidora Tânia Palma.