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Defensoria renova compromisso com a Caravana dos Direitos Humanos

Termo de Cooperação foi assinado nesta quinta-feira (13), com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia
13/03/2025 04:03 | Por Priscilla Dibai
Defensoria renova compromisso com a Caravana dos Direitos Humanos

A Caravana dos Direitos Humanos será ampliada em 2025 e a Defensoria Pública da Bahia vai participar, mais uma vez, dessa rede que oferta serviços e educação em direitos. A cerimônia de assinatura do Termo de Cooperação com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia (SJDH/BA) aconteceu nesta quinta-feira (13), no Salão de Atos da Governadoria, em Salvador, com a presença de diversas autoridades.

A defensora pública geral Camila Canário, que assinou o convênio, falou da importância da parceria, destacando que o fortalecimento dos direitos humanos é uma das missões da DPE. “Essa iniciativa é direcionada sobretudo à população mais vulnerável, que é o público-alvo da Defensoria. Firmar essa cooperação reforça a importância da integração entre os agentes públicos para atender aos cidadãos baianos, bem como reforça a DPE enquanto instituição essencial ao sistema de Justiça e à defesa das garantias constitucionais”, pontuou.

Além da Defensoria, dezenas de outros órgãos, instituições e empresas assinaram o termo. Este ano, a Caravana de Direitos Humanos prevê a realização de 32 mutirões, que beneficiarão 256 municípios e atenderão cerca de 80 mil pessoas. Além de oferecer serviços públicos, a iniciativa também conta com palestras, formações e capacitações.

A primeira atividade da Caravana já está marcada. Acontece nos dias 27 e 28 de março, no Centro Histórico de Salvador. Depois, em abril, segue para o interior, para os municípios de Água Fria e Tanquinho, além de itinerâncias também na capital.

O secretário da SJDH, Felipe Freitas, destacou dois pontos fundamentais que envolvem a política pública. Primeiro, a decisão de se movimentar e ir ao encontro das pessoas que mais precisam de direitos, principalmente aquelas que vivem mais distantes dos grandes centros urbanos. Depois, a capacidade de envolver um conjunto abrangente de instituições e entidades, de modo a avançar na oferta de serviços à população.

“Estamos, com esse projeto, dando um grande passo à consolidação de uma política de acesso à Justiça. Um esforço solidário e politicamente engajado de construir igualdade social, no sentido de garantir direitos para todas as pessoas, inclusive aquelas desassistidas, que mais precisam da presença do Estado”, finalizou.